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CRESCIMENTO DA MANDÍBULA, DESENVOLVIMENTO DA DENTIÇÃO
31 Outubro 2025, 08:30 • Natascha Lília Margarida de Sequeira Fernandes
CRESCIMENTO DA MANDÍBULA
I. Locais de crescimento.
1. Os côndilos mandibulares e as cavidades glenóides.
2. O ramo montante e o ângulo da mandíbula.
3. As apófises coronóides.
4. Os processos alveolares.
II. Mecanismos de crescimento.
1. O crescimento intersticial e aposicional dos côndilos.
2. Áreas de aposição e de reabsorção ósseas.
3. A erupção dentária e o crescimento dos processos alveolares.
III. Direção do crescimento mandibular.
1. Crescimento linear, arquial e gnomónico.
2. Rotações mandibulares anterior e posterior, segundo Björk.
3. Interacção entre rotação mandibular e erupção dentária.
IV. Mecanismos de regulação do crescimento mandibular.
1. As teorias de Sicher, de Scott, de Moss e de van Limborg.
2. As possibilidades e as limitações terapêuticas.
V. A intensidade e a duração do crescimento.
1. O surto de crescimento da puberdade.
DESENVOLVIMENTO DA DENTIÇÃO
I. Cronologia e sequência da erupção dentária.
1. Dentições decídua, mista e permanente.
2. Sequências de erupção favoráveis e desfavoráveis.
II. A primeira fase de transição.
1. A erupção dos primeiros molares e incisivos permanentes.
2. A migração mesial precoce.
3. Distância intercanina e diastema mediano.
III. A fase de dentição mista.
1. Os espaços primatas.
2. Relação molar com plano terminal recto, degrau mesial e degrau distal.
IV. A segunda fase de transição.
1. A erupção dos caninos, prémolares e segundos molares.
2. O "leeway space" e a migração mesial tardia.
V. Alterações dimensionais das arcadas dentárias.
1. As distâncias intercanina e intermolar.
2. A profundidade das arcadas dentárias.
3. O perímetro das arcadas dentárias.
CRESCIMENTO DA MANDÍBULA, DESENVOLVIMENTO DA DENTIÇÃO
31 Outubro 2025, 08:30 • Natascha Lília Margarida de Sequeira Fernandes
CRESCIMENTO DA MANDÍBULA
1. Os côndilos mandibulares e as cavidades glenóides.
2. O ramo montante e o ângulo da mandíbula.
3. As apófises coronóides.
4. Os processos alveolares.
II. Mecanismos de crescimento.
1. O crescimento intersticial e aposicional dos côndilos.
2. Áreas de aposição e de reabsorção ósseas.
3. A erupção dentária e o crescimento dos processos
alveolares.
III. Direção do crescimento mandibular.
1. Crescimento linear, arquial e gnomónico.
2. Rotações mandibulares anterior e posterior, segundo
Björk.
3. Interacção entre rotação mandibular e erupção
dentária.
IV. Mecanismos de regulação do crescimento mandibular.
1. As teorias de Sicher, de Scott, de Moss e de van
Limborg.
2. As possibilidades e as limitações terapêuticas.
V. A intensidade e a duração do crescimento.
1. O surto de crescimento da puberdade.
1. Dentições decídua, mista e permanente.
2. Sequências de erupção favoráveis e desfavoráveis.
II. A primeira fase de transição.
1. A erupção dos primeiros molares e incisivos
permanentes.
2. A migração mesial precoce.
3. Distância intercanina e diastema mediano.
III. A fase de dentição mista.
1. Os espaços primatas.
2. Relação molar com plano terminal recto, degrau mesial
e degrau distal.
IV. A segunda fase de transição.
1. A erupção dos caninos, prémolares e segundos molares.
2. O "leeway space" e a migração mesial tardia.
V. Alterações dimensionais das arcadas dentárias.
1. As distâncias intercanina e intermolar.
2. A profundidade das arcadas dentárias.
3. O perímetro das arcadas dentárias.
ANÁLISE CEFALOMÉTRICA III
24 Outubro 2025, 08:30 • Natascha Lília Margarida de Sequeira Fernandes
ANÁLISE CEFALOMÉTRICA III
1. Tipo facial e conceito de harmonia.
2. Análise cefalométrica das bases ósseas.
3. Análise da relação dento-basal.
4. Análise dos
tecidos moles.
ANÁLISE CEFALOMÉTRICA III
24 Outubro 2025, 08:30 • Natascha Lília Margarida de Sequeira Fernandes
ANÁLISE CEFALOMÉTRICA III
I. Relação entre medidas e quadro clínico.
1. Tipo facial e conceito de harmonia.
2. Análise cefalométrica das bases ósseas.
3. Análise da relação dento-basal.
4. Análise dos tecidos moles.
TEORIAS DO CRESCIMENTO CRANIOFACIAL, FUNÇÃO E CRESCIMENTO
17 Outubro 2025, 08:30 • Natascha Lília Margarida de Sequeira Fernandes
TEORIAS DO CRESCIMENTO CRANIOFACIAL
I.
Teoria da dominância sutural de
Sicher.
II.
Teoria do determinante cartilagíneo
de Scott.
III.
Teoria da matriz funcional de Moss.
1. Componentes funcionais do crânio.
2. Conceito de unidade esquelética. Unidades macroesqueléticas e unidades microesqueléticas.
3. Conceito de matriz funcional. Matriz perióstea versus matriz capsular.
IV. Teoria de van Limborg.
1. Factores genéticos intrínsecos.
2. Factores epigenéticos (locais e gerais).
3. Factores ambientais (locais e gerais).
V. Teoria cibernética de Petrovic.
1. Conceito de servosistema. Mecanismos de feedback positivo e negativo.
2. Regulação hormonal (hormona do crescimento, somatomedinas e tiroxina).
3. Importância dos contactos oclusais e dos músculos pterigoideus externos.
VI. Relação entre os conceitos discutidos e a intervenção
clínica.
FUNÇÃO E CRESCIMENTO
I. Perspectiva histórica.
II. A mastigação.
1. Importância da mastigação na etiologia da má oclusão.
2. Perspectivas filogenética e ontogenética.
III. A deglutição.
1. Discutir a relação entre deglutição atípica e má
oclusão.
2. Os padrões de deglutição infantil e adulto.
3. Padrões de deglutição atípicos: o empurramento
lingual.
4. A tonicidade dos lábios e a incompetência labial.
IV. Os hábitos de sucção oral.
1. Descrição das más oclusões associadas.
V. A fonética.
1. Relação entre perturbação fonética e má oclusão.
2. Indicações e limitações da terapia da fala.
VI. A respiração.
1. O conceito de respiração nasal e bucal. Prevalência e métodos de medição.
2. O efeito da respiração bucal sobre a morfologia facial. O fácies adenóide.
3. Indicações e contra-indicações da adenoidectomia.
4. Outras causas de obstrução nasal.
VII. A postura da cabeça e do pescoço.