Sumários

FUNÇÃO E CRESCIMENTO, TEORIAS DO CRESCIMENTO

8 Novembro 2024, 08:30 Natascha Lília Margarida de Sequeira Fernandes

I. Perspectiva histórica.


II. A mastigação. 
1. Importância da mastigação na etiologia da má oclusão. 
2. Perspectivas filogenética e ontogenética. 

 III. A deglutição. 
 1. Discutir a relação entre deglutição atípica e má oclusão. 
 2. Os padrões de deglutição infantil e adulto.
 3. Padrões de deglutição atípicos: o empurramento lingual. 
 4. A tonicidade dos lábios e a incompetência labial. 

 IV. Os hábitos de sucção oral. 
 1. Descrição das más oclusões associadas. 

 V. A fonética. 
 1. Relação entre perturbação fonética e má oclusão. 
 2. Indicações e limitações da terapia da fala. 

 VI. A respiração. 
 1. O conceito de respiração nasal e bucal. 
 Prevalência e métodos de medição. 
 2. O efeito da respiração bucal sobre a morfologia facial. 
 O fácies adenóide. 
 3. Indicações e contra-indicações da adenoidectomia.
 4. Outras causas de obstrução nasal. 

VII. A postura da cabeça e do pescoço. 
1. Efeito da postura sobre a morfologia facial. 
2. A teoria do estiramento dos tecidos moles de Solow. 
3. A posição natural da cabeça. 

TEORIAS DO CRESCIMENTO
I. Teoria da dominância sutural de Sicher.

II. Teoria do determinante cartilagíneo de Scott. 

III. Teoria da matriz funcional de Moss. 
 1. Componentes funcionais do crânio. 
 2. Conceito de unidade esquelética. Unidades macroesqueléticas e unidades microesqueléticas. 
 3. Conceito de matriz funcional. Matriz perióstea versus matriz capsular.

IV. Teoria de van Limborg. 
 1. Factores genéticos intrínsecos. 
 2. Factores epigenéticos (locais e gerais). 
 3. Factores ambientais (locais e gerais). 

 V. Teoria cibernética de Petrovic.
 1. Conceito de servosistema. 
 Mecanismos de feedback positivo e negativo.
 2. Regulação hormonal (hormona do crescimento, somatomedinas e tiroxina). 
 3. Importância dos contactos oclusais e dos músculos pterigoideus externos. 

VI. Relação entre os conceitos discutidos e a intervenção clínica.


TEORIAS DO CRESCIMENTO CRANIOFACIAL

8 Novembro 2024, 08:30 Natascha Lília Margarida de Sequeira Fernandes

I. Teoria da dominância sutural de Sicher.


II. Teoria do determinante cartilagíneo de Scott. 

III. Teoria da matriz funcional de Moss. 
 1. Componentes funcionais do crânio. 
 2. Conceito de unidade esquelética. Unidades macroesqueléticas e unidades microesqueléticas. 
 3. Conceito de matriz funcional. Matriz perióstea versus matriz capsular.

IV. Teoria de van Limborg. 
 1. Factores genéticos intrínsecos. 
 2. Factores epigenéticos (locais e gerais). 
 3. Factores ambientais (locais e gerais). 

 V. Teoria cibernética de Petrovic.
 1. Conceito de servosistema. 
 Mecanismos de feedback positivo e negativo.
 2. Regulação hormonal (hormona do crescimento, somatomedinas e tiroxina). 
 3. Importância dos contactos oclusais e dos músculos pterigoideus externos. 

VI. Relação entre os conceitos discutidos e a intervenção clínica.


ANÁLISE CEFALOMÉTRICO II TRAÇADO E MEDIÇÕES

25 Outubro 2024, 08:30 Natascha Lília Margarida de Sequeira Fernandes

I. Linhas de referência. 

1. Linhas horizontais de referência. 
2. Linhas verticais de referência. 
3. Eixos incisivos. 

II. Medidas cefalométricas. 
1. Medições angulares. 
2. Medições lineares.
3. Rácios


ANÁLISE CEFALOMÉTRICA 3. MEDIÇÃO E INTERPRETAÇÃO.

25 Outubro 2024, 08:30 Natascha Lília Margarida de Sequeira Fernandes

I. Relação entre medidas e quadro clínico.

1. Tipo facial e conceito de harmonia. 
2. Análise cefalométrica das bases ósseas. 
3. Análise da relação dento-basal. 
4. Análise dos tecidos moles. 


DESENVOLVIMENTO DA DENTIÇÃO

18 Outubro 2024, 09:30 Natascha Lília Margarida de Sequeira Fernandes

I. Cronologia e sequência da erupção dentária.

1. Dentições decídua, mista e permanente.
2. Sequências de erupção favoráveis e desfavoráveis. 

II. A primeira fase de transição.
1. A erupção dos primeiros molares e incisivos permanentes. 
2. A migração mesial precoce. 3. Distância intercanina e diastema mediano.

III. A fase de dentição mista. 
1. Os espaços primatas.
2. Relação molar com plano terminal recto, degrau mesial e degrau distal.

IV. A segunda fase de transição.
1. A erupção dos caninos, prémolares e segundos molares.
2. O "leeway space" e a migração mesial tardia.

V. Alterações dimensionais das arcadas dentárias.
1. As distâncias intercanina e intermolar.
2. A profundidade das arcadas dentárias.
3. O perímetro das arcadas dentárias.