Sumários
Critérios para uma Oclusão Ideal. Introdução aos articuladores. Enceramento do incisivo e canino.
25 Outubro 2021, 08:30 • Ana Lúcia Lourenço Coutinho Correia Gregório Pinto Simões
Critérios para uma oclusão ideal
Objectivos
Os alunos devem ficar com conceitos claros sobre os critérios que devem prevalecer na reabilitação oral, com o objectivo de alcançar uma relação intermaxilar óptima, integrando no planeamento os factores individuais que determinam a morfologia oclusal e as relações intermaxilares estáticas e dinâmicas.
História do estudo da oclusão
- Posição articular funcional óptima
- Conceito de relação cêntrica-clássico e actual
- Contactos dentários funcionais óptimos
- Direcção da força aplicada nos dentes
- Contacto oclusal dente a dente
- Contacto oclusal um dente dois dentes
- Contacto cúspide fossa e contactos recíprocos (tripodização)
- Oclusão mutuamente protegida
- Determinantes da morfologia oclusal:
- Determinantes posteriores- Guia condilar
- Determinantes anteriores- Guia incisal
- Compreensão dos factores determinantes
- Determinantes verticais da morfologia oclusal:
- Efeito da guia condilar sobre a altura das cúspides
- Efeito da guia incisal na altura das cúspides
- Efeito do plano de oclusão na altura das cúspides
Bibliografia
- Okeson,Jeffrey p.”Management of temporomandibular disorders and occlusion”.
- Arne G. Lauritzen.”Atlas de analisis oclusal”.
- Ulf Posselt ”Fisiologia do sistema mastigador”.
Introdução aos Articuladores – conceitos básicos
Nomenclatura e Critérios de Utilização Clínica
Objetivos
Os articuladores são dispositivos mecânicos que permitem a reprodução da cinemática mandibular, sendo utilizados no diagnóstico de distúrbios oclusais, no planeamento e tratamento em reabilitação oral. Esta aula tem como objetivo uma introdução teórica que contextualiza a utilização do articulador como ferramenta fundamental no estudo do Sistema Estomatognático.
Sumário
· Definição do conceito de articulador
· Classificação dos articuladores em função da sua conceção
· Arcon
· Non-arcon
· Classificação dos articuladores em função o seu potencial de precisão
· Não ajustáveis (de charneira ou oclusores e de valores médios)
· Semi-ajustáveis
· Totalmente ajustáveis
· Classificação da ADA
· História dos Articuladores
· Critérios e Indicações de utilização clínica de cada tipo de articulador
· Vantagens e Desvantagens de cada tipo de articulador
· Sistemas inovadores
· Importância Clínica dos articuladores
Conteúdo
A aula sistematiza conceitos teóricos relativos aos articuladores e estabelece correlações clínicas em termos de cinemática mandibular.
Duração da aula: 120 minutos
Filme demonstrativo: enceramento do incisivo e do canino.
Relação cêntrica. Determinantes oclusais.
18 Outubro 2021, 10:45 • Ana Lúcia Lourenço Coutinho Correia Gregório Pinto Simões
Relação Cêntrica. Importância e Formas de Determinação
Objectivo
Descrever as várias posições de relação intermaxilar: indicações, técnicas de registo e transferência para o articulador.
Referir os conceitos biológicos e biomecânicos que sustentam a posição de relação cêntrica como posição fisiológica de tratamento e enumerar as técnicas para a sua determinação e registo.
Sumário
· Conceito de oclusão cêntrica
· Conceito de oclusão em relação cêntrica
· Técnicas de registo em oclusão cêntrica
· Registos excêntricos: indicações e técnica
· A relação cêntrica como posição de tratamento
· Determinação da posição de relação cêntrica:
o Registos intermaxilares da posição de relação cêntrica – técnicas e materiais
Conteúdo
A aula é iniciada com um breve resumo histórico da evolução do conceito de posição de relação cêntrica.
É referida a importância da posição de relação cêntrica como posição de tratamento, assim como o seu conceito actual e características fisiológicas.
São referidas várias técnicas para a obtenção de registos intermaxilares.
Os métodos de registo intermaxilar são revistos e ilustrados assim como os materiais ao nosso dispor para a sua execução.
Duração da aula: 120 minutos.
Bibliografia
- Okeson, J.P. ”Management of temporomandibular disorders and occlusion.” Ed.2. St. Louis, 1989, The C.V. Mosby Company. pg. 147-300.
- Posselt, Ulf: “Physiology of occlusion and rehabilitation.” Ed. 2. Oxford, 1973. Blackwell Scientific Publications. pg.81-113.
- Mongini, F.: “The Stomatognathic System.” Ed. 1. Chicago 1984. Quintessence Publishing Co. Inc. pg. 107-128.
- Lucia, V “ A technique for recording centric relation” JPD 14:pg 492, 1964
- Dupas. PH: “Diagnostic et traitment des dysfonctios cranio-mandibulaires.” Ed. CdP, Paris, 1993. pg 21-80.
- Ramfjord, SPA: “Occlusion” W.B. Saunders Co, Philadelphia, 1968.
- Skinner, EW “The Science of dental materials.” WB Saunders
- Celenza, F “The theory and clinical managment of centric positions: Part II – Centric relation and centric occlusion.” Int. J. Periodont. Est: 63-86, 1984
- Golsen, L “Use of leaf gauge in occlusal diagnosis and therapy.” 6:611-621 Quintessence Report- Prosthodontics, June 1984.
- Kantor, M “Centric relation recording tehniques, a comparative investigation.” JPD 30 (4): 604-606, Oct, 1973
12ª Aula
Determinantes da Morfologia Oclusal – Parte 1
Objectivos
Os alunos devem ficar com conceitos claros sobre os critérios que devem prevalecer na reabilitação oral, com o objectivo de alcançar uma relação intermaxilar óptima, integrando no planeamento os factores individuais que determinam a morfologia oclusal e as relações intermaxilares estáticas e dinâmicas.
Sumário
- História do estudo da oclusão
- Posição articular funcional óptima
- Conceito de relação cêntrica-clássico e actual
- Contactos dentários funcionais óptimos
- Direcção da força aplicada nos dentes
- Contacto oclusal dente a dente
- Contacto oclusal um dente dois dentes
- Contacto cúspide fossa e contactos recíprocos (tripodização)
- Oclusão mutuamente protegida
- Determinantes da morfologia oclusal:
- Determinantes posteriores- Guia condilar
- Determinantes anteriores- Guia incisal
- Compreensão dos factores determinantes
- Determinantes verticais da morfologia oclusal:
- Efeito da guia condilar sobre a altura das cúspides
- Efeito da guia incisal na altura das cúspides
- Efeito do plano de oclusão na altura das cúspides
- Efeito da curva de Spee na altura das cúspides
- Efeito do movimento de translacção lateral do corpo da mandíbula na altura das cúspides (movimento de Bennett, movimento de translacção lateral imediato e progressivo)
- Determinantes horizontais da morfologia oclusal:
- Efeito da distância ao côndilo pivotante na direcção das cristas e sulcos (ângulo entre a trajectória mediotrusiva e laterotrusiva)
- Efeito da distância ao plano médio sagital na direcção das cristas e sulcos
- Efeito da distância ao côndilo pivotante e ao plano médio sagital na direcção das cristas e sulcos
- Efeito do movimento de translacção lateral da mandíbula na direcção das cristas e sulcos
- Efeito da distância intercondilar na direcção das cristas e sulcos
- Relação entre os determinantes anteriores e posteriores
Bibliografia
- Okeson,Jeffrey p.”Management of temporomandibular disorders and occlusion”.
- Arne G. Lauritzen.”Atlas de analisis oclusal”.
- Ulf Posselt ”Fisiologia do sistema mastigador”.
Objectivos
A aula de cinemática mandibular tem como objectivo a integração dos conhecimentos introduzidos em aulas anteriores no que diz respeito às relações estáticas do Sistema Estomatognático, extrapolando e desenvolvendo o raciocínio para o campo das relações dinâmicas em função da componente esquelética, articular, muscular e dentária.
Sumário
· Movimento de rotação
· Movimento de translação
· Eixo de charneira terminal
· Relação cêntrica
· Pontos e planos de referência
· Limites anatómicos dos movimentos mandibulares
· Movimentos bordejantes da mandíbula
· Plano sagital
· Plano horizontal
· Plano frontal
Conteúdo
A aula explora os fundamentos anatómicos e fisiológicos, nomeadamente no que diz respeito à função neuromuscular do Sistema Estomatognático que limitam e determinam a cinemática mandibular.
Duração da aula: 120 minutos
Bibliografia
§ Okeson, J.P. “Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão.” Artes Médicas. 2000. 4ªEd. pp.: 51 – 68.
§ Santos Jr, J. “Oclusão – princípios e conceitos.” Livraria Santos Ed. 2ª Ed. 1987. pp.: 123 – 146.
§ McNeill, C. “Ciência e prática de oclusão.” Quintessence Ed. 2000. Pp. 70 - 78.
§ Maciel, R. “Oclusão e ATM. Procedimento Clínicos.” Livraria Santos Ed. 1996. 51 – 71.
Relação cêntrica. Determinantes oclusais.
18 Outubro 2021, 08:30 • Ana Lúcia Lourenço Coutinho Correia Gregório Pinto Simões
Relação Cêntrica. Importância e Formas de Determinação
Objectivo
Descrever as várias posições de relação intermaxilar: indicações, técnicas de registo e transferência para o articulador.
Referir os conceitos biológicos e biomecânicos que sustentam a posição de relação cêntrica como posição fisiológica de tratamento e enumerar as técnicas para a sua determinação e registo.
Sumário
· Conceito de oclusão cêntrica
· Conceito de oclusão em relação cêntrica
· Técnicas de registo em oclusão cêntrica
· Registos excêntricos: indicações e técnica
· A relação cêntrica como posição de tratamento
· Determinação da posição de relação cêntrica:
o Registos intermaxilares da posição de relação cêntrica – técnicas e materiais
Conteúdo
A aula é iniciada com um breve resumo histórico da evolução do conceito de posição de relação cêntrica.
É referida a importância da posição de relação cêntrica como posição de tratamento, assim como o seu conceito actual e características fisiológicas.
São referidas várias técnicas para a obtenção de registos intermaxilares.
Os métodos de registo intermaxilar são revistos e ilustrados assim como os materiais ao nosso dispor para a sua execução.
Duração da aula: 120 minutos.
Bibliografia
- Okeson, J.P. ”Management of temporomandibular disorders and occlusion.” Ed.2. St. Louis, 1989, The C.V. Mosby Company. pg. 147-300.
- Posselt, Ulf: “Physiology of occlusion and rehabilitation.” Ed. 2. Oxford, 1973. Blackwell Scientific Publications. pg.81-113.
- Mongini, F.: “The Stomatognathic System.” Ed. 1. Chicago 1984. Quintessence Publishing Co. Inc. pg. 107-128.
- Lucia, V “ A technique for recording centric relation” JPD 14:pg 492, 1964
- Dupas. PH: “Diagnostic et traitment des dysfonctios cranio-mandibulaires.” Ed. CdP, Paris, 1993. pg 21-80.
- Ramfjord, SPA: “Occlusion” W.B. Saunders Co, Philadelphia, 1968.
- Skinner, EW “The Science of dental materials.” WB Saunders
- Celenza, F “The theory and clinical managment of centric positions: Part II – Centric relation and centric occlusion.” Int. J. Periodont. Est: 63-86, 1984
- Golsen, L “Use of leaf gauge in occlusal diagnosis and therapy.” 6:611-621 Quintessence Report- Prosthodontics, June 1984.
- Kantor, M “Centric relation recording tehniques, a comparative investigation.” JPD 30 (4): 604-606, Oct, 1973
12ª Aula
Determinantes da Morfologia Oclusal – Parte 1
Objectivos
Os alunos devem ficar com conceitos claros sobre os critérios que devem prevalecer na reabilitação oral, com o objectivo de alcançar uma relação intermaxilar óptima, integrando no planeamento os factores individuais que determinam a morfologia oclusal e as relações intermaxilares estáticas e dinâmicas.
Sumário
- História do estudo da oclusão
- Posição articular funcional óptima
- Conceito de relação cêntrica-clássico e actual
- Contactos dentários funcionais óptimos
- Direcção da força aplicada nos dentes
- Contacto oclusal dente a dente
- Contacto oclusal um dente dois dentes
- Contacto cúspide fossa e contactos recíprocos (tripodização)
- Oclusão mutuamente protegida
- Determinantes da morfologia oclusal:
- Determinantes posteriores- Guia condilar
- Determinantes anteriores- Guia incisal
- Compreensão dos factores determinantes
- Determinantes verticais da morfologia oclusal:
- Efeito da guia condilar sobre a altura das cúspides
- Efeito da guia incisal na altura das cúspides
- Efeito do plano de oclusão na altura das cúspides
- Efeito da curva de Spee na altura das cúspides
- Efeito do movimento de translacção lateral do corpo da mandíbula na altura das cúspides (movimento de Bennett, movimento de translacção lateral imediato e progressivo)
- Determinantes horizontais da morfologia oclusal:
- Efeito da distância ao côndilo pivotante na direcção das cristas e sulcos (ângulo entre a trajectória mediotrusiva e laterotrusiva)
- Efeito da distância ao plano médio sagital na direcção das cristas e sulcos
- Efeito da distância ao côndilo pivotante e ao plano médio sagital na direcção das cristas e sulcos
- Efeito do movimento de translacção lateral da mandíbula na direcção das cristas e sulcos
- Efeito da distância intercondilar na direcção das cristas e sulcos
- Relação entre os determinantes anteriores e posteriores
Bibliografia
- Okeson,Jeffrey p.”Management of temporomandibular disorders and occlusion”.
- Arne G. Lauritzen.”Atlas de analisis oclusal”.
- Ulf Posselt ”Fisiologia do sistema mastigador”.
Objectivos
A aula de cinemática mandibular tem como objectivo a integração dos conhecimentos introduzidos em aulas anteriores no que diz respeito às relações estáticas do Sistema Estomatognático, extrapolando e desenvolvendo o raciocínio para o campo das relações dinâmicas em função da componente esquelética, articular, muscular e dentária.
Sumário
· Movimento de rotação
· Movimento de translação
· Eixo de charneira terminal
· Relação cêntrica
· Pontos e planos de referência
· Limites anatómicos dos movimentos mandibulares
· Movimentos bordejantes da mandíbula
· Plano sagital
· Plano horizontal
· Plano frontal
Conteúdo
A aula explora os fundamentos anatómicos e fisiológicos, nomeadamente no que diz respeito à função neuromuscular do Sistema Estomatognático que limitam e determinam a cinemática mandibular.
Duração da aula: 120 minutos
Bibliografia
§ Okeson, J.P. “Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão.” Artes Médicas. 2000. 4ªEd. pp.: 51 – 68.
§ Santos Jr, J. “Oclusão – princípios e conceitos.” Livraria Santos Ed. 2ª Ed. 1987. pp.: 123 – 146.
§ McNeill, C. “Ciência e prática de oclusão.” Quintessence Ed. 2000. Pp. 70 - 78.
§ Maciel, R. “Oclusão e ATM. Procedimento Clínicos.” Livraria Santos Ed. 1996. 51 – 71.
Funções do SE e Morfologia Dentária e relações interoclusais
11 Outubro 2021, 10:45 • Ana Lúcia Lourenço Coutinho Correia Gregório Pinto Simões
As funções do S.E.
Objectivo
Esta aula pretende classificar e descrever as funções principais e secundárias do Sistema Estomatognático. São descritos os mecanismos fisiológicos envolvidos na mastigação, fonação, deglutição, respiração e expressão facial.
Sumário
Sistema Estomatognático como unidade Funcional.
Funções do Sistema Estomatognático
· Principais:
o Mastigação
o Deglutição
o Fonação
· Secundárias
o Respiração
o Expressão facial
· Mastigação
o Estudo dos movimentos mastigatórios:
· Plano frontal
§ Fase de abertura
§ Fase de encerramento
§ Plano sagital
§ Lado de trabalho
§ Lado de não trabalho
§ Actividade muscular na mastigação
§ Contacto dentário na mastigação
§ Problemas ATM vs Padrão normal
§ Força mastigatória
§ Velocidade de mastigação
§ Função dos tecidos moles
· Deglutição
o Introdução
o Definição
o Mecanismo da deglutição
o Deglutição Infantil ou Visceral
o Deglutição Adulta ou Somática
§ Fase Oral
§ Fase Faríngea
§ Fase Esofágica
o Frequência da Deglutição
· Fonação
o Desenvolvimento da fala
o Mecanismo da fala
o Produção de som
· Respiração
o Introdução
o Controlo respiratório
o Respiração bucal
Conteúdo
A aula é iniciada com uma introdução sobre o Sistema Estomatognático (SE) como unidade funcional. As funções do S.E. são abordadas numa perspectiva fisiológica e integradora dos conhecimentos previamente adquiridos em aulas anteriores. Cada uma das funções é descrita de acordo com os mecanismos neurológicos reguladores e é caracterizada do ponto de vista funcional.
Duração da aula: 120 minutos.
Bibliografia
- Okeson, JP. ”Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão.” 4ª Ed., 2000, Editora Artes Médicas. pg. 34-43.
- Sarnt; Laskin: “The Temporomandibular Joint.” 1992, W.B. Sanaders Company. pg.78-81.
- Bell, W.E. “Clinical Management of Temporomandibular Disorders.” 1982, Yearbook Medical Publishers, Inc. pg.62-66.
- Mongini, F. “O Sistema Estomatognático”. Chicago 1988. Quintessence Publishing Co. Inc. pg. 69-71.
- Mohl; Zarb; Carlsson; Rugh. “Fundamentos de Oclusão.” 1989, Quintessence Publishing Co. pg.161-170, 173-177.
- Mongini, F; Schmid, W.: “Craniomandibular and TMJ orthopedics.” 1989, Quintessence Publishing Co. p.g. 67-73
Morfologia dentária Funcional e Relações Interoclusais
Objectivo
A aula pretende introduzir os conceitos básicos de oclusão estática e dinâmica evidenciando as características funcionais dos vários grupos dentários, e a importância da sua relação intra e inter-arcadas.
Sumário
- Morfologia dentária
Incisivos
Caninos
Prémolares
Molares
- Características funcionais de cada grupo
- Crescimento e desenvolvimento inter-maxilar – forma vs. função
- Alinhamento dentário intra-arcada
- Espaço neutro – importância dos músculos periorais e língua no posicionamento dentário
- Relação de contacto proximal
- Planos de oclusão
- Plano Sagital - Curva de Spee
- Plano Frontal - Curva de Wilson
- Alinhamento dentário inter-arcadas
- Classes de Angle
- Relações de contacto oclusal
- Contacto cúspide-fossa
- Contacto cúspide-fossa-crista marginal
- Tripoidismo
Conteúdo
Começaremos por analisar de forma independente as características individuais dos vários grupos dentários numa vertente anatómica e funcional (relação entre forma e função). Paralelamente, serão descritos os factores que determinam o posicionamento dentário e a forma como este é influenciado pelo crescimento e desenvolvimento inter-maxilar.
A relação dentária intra-arcada é observada num plano frontal e sagital, referindo-se a importância das curvas de Wilson e de Spee. É salientado o papel da relação de contacto proximal como factor estabilizador do posicionamento dentário.
Serão introduzidas as noções de alinhamento dentário e contactos oclusais inter-arcadas.
Duração da aula: 120 minutos
Bibliografia
§ Okeson, J.P. “Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão.” Artes Médicas. 2000. 4ªEd. pp.: 51 – 68.
§ Santos Jr, J. “Oclusão – princípios e conceitos.” Livraria Santos Ed. 2ª Ed. 1987. pp.: 123 – 146.
§ McNeill, C. “Ciência e prática de oclusão.” Quintessence Ed. 2000. Pp. 70 - 78.
Maciel, R. “Oclusão e ATM. Procedimento Clínicos.” Livraria Santos Ed. 1996. 51 – 71.
§ Functional Occlusion: From TMJ to Smile Design by Peter E. Dawson DDS, 2007, cap1.
§ Abrams, J. “Kraus’ dental anatomy and occlusion.” Mosby Year Book. 2ª Ed. 1992. Pp: 250-283.
§ Alonso, Albertini, Bechelli: “Oclusión y diagnóstico en Rehabilitación Oral”. Editorial Médica / Panamericana pag 15-62;270-301.
§ Functional Occlusion: From TMJ to Smile Design by Peter E. Dawson DDS, 2007, cap1.
Funções do SE e Morfologia Dentária e relações interoclusais
11 Outubro 2021, 08:30 • Ana Lúcia Lourenço Coutinho Correia Gregório Pinto Simões
As funções do S.E.
Objectivo
Esta aula pretende classificar e descrever as funções principais e secundárias do Sistema Estomatognático. São descritos os mecanismos fisiológicos envolvidos na mastigação, fonação, deglutição, respiração e expressão facial.
Sumário
Sistema Estomatognático como unidade Funcional.
Funções do Sistema Estomatognático
· Principais:
o Mastigação
o Deglutição
o Fonação
· Secundárias
o Respiração
o Expressão facial
· Mastigação
o Estudo dos movimentos mastigatórios:
· Plano frontal
§ Fase de abertura
§ Fase de encerramento
§ Plano sagital
§ Lado de trabalho
§ Lado de não trabalho
§ Actividade muscular na mastigação
§ Contacto dentário na mastigação
§ Problemas ATM vs Padrão normal
§ Força mastigatória
§ Velocidade de mastigação
§ Função dos tecidos moles
· Deglutição
o Introdução
o Definição
o Mecanismo da deglutição
o Deglutição Infantil ou Visceral
o Deglutição Adulta ou Somática
§ Fase Oral
§ Fase Faríngea
§ Fase Esofágica
o Frequência da Deglutição
· Fonação
o Desenvolvimento da fala
o Mecanismo da fala
o Produção de som
· Respiração
o Introdução
o Controlo respiratório
o Respiração bucal
Conteúdo
A aula é iniciada com uma introdução sobre o Sistema Estomatognático (SE) como unidade funcional. As funções do S.E. são abordadas numa perspectiva fisiológica e integradora dos conhecimentos previamente adquiridos em aulas anteriores. Cada uma das funções é descrita de acordo com os mecanismos neurológicos reguladores e é caracterizada do ponto de vista funcional.
Duração da aula: 120 minutos.
Bibliografia
- Okeson, JP. ”Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão.” 4ª Ed., 2000, Editora Artes Médicas. pg. 34-43.
- Sarnt; Laskin: “The Temporomandibular Joint.” 1992, W.B. Sanaders Company. pg.78-81.
- Bell, W.E. “Clinical Management of Temporomandibular Disorders.” 1982, Yearbook Medical Publishers, Inc. pg.62-66.
- Mongini, F. “O Sistema Estomatognático”. Chicago 1988. Quintessence Publishing Co. Inc. pg. 69-71.
- Mohl; Zarb; Carlsson; Rugh. “Fundamentos de Oclusão.” 1989, Quintessence Publishing Co. pg.161-170, 173-177.
- Mongini, F; Schmid, W.: “Craniomandibular and TMJ orthopedics.” 1989, Quintessence Publishing Co. p.g. 67-73
Morfologia dentária Funcional e Relações Interoclusais
Objectivo
A aula pretende introduzir os conceitos básicos de oclusão estática e dinâmica evidenciando as características funcionais dos vários grupos dentários, e a importância da sua relação intra e inter-arcadas.
Sumário
- Morfologia dentária
Incisivos
Caninos
Prémolares
Molares
- Características funcionais de cada grupo
- Crescimento e desenvolvimento inter-maxilar – forma vs. função
- Alinhamento dentário intra-arcada
- Espaço neutro – importância dos músculos periorais e língua no posicionamento dentário
- Relação de contacto proximal
- Planos de oclusão
- Plano Sagital - Curva de Spee
- Plano Frontal - Curva de Wilson
- Alinhamento dentário inter-arcadas
- Classes de Angle
- Relações de contacto oclusal
- Contacto cúspide-fossa
- Contacto cúspide-fossa-crista marginal
- Tripoidismo
Conteúdo
Começaremos por analisar de forma independente as características individuais dos vários grupos dentários numa vertente anatómica e funcional (relação entre forma e função). Paralelamente, serão descritos os factores que determinam o posicionamento dentário e a forma como este é influenciado pelo crescimento e desenvolvimento inter-maxilar.
A relação dentária intra-arcada é observada num plano frontal e sagital, referindo-se a importância das curvas de Wilson e de Spee. É salientado o papel da relação de contacto proximal como factor estabilizador do posicionamento dentário.
Serão introduzidas as noções de alinhamento dentário e contactos oclusais inter-arcadas.
Duração da aula: 120 minutos
Bibliografia
§ Okeson, J.P. “Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão.” Artes Médicas. 2000. 4ªEd. pp.: 51 – 68.
§ Santos Jr, J. “Oclusão – princípios e conceitos.” Livraria Santos Ed. 2ª Ed. 1987. pp.: 123 – 146.
§ McNeill, C. “Ciência e prática de oclusão.” Quintessence Ed. 2000. Pp. 70 - 78.
Maciel, R. “Oclusão e ATM. Procedimento Clínicos.” Livraria Santos Ed. 1996. 51 – 71.
§ Functional Occlusion: From TMJ to Smile Design by Peter E. Dawson DDS, 2007, cap1.
§ Abrams, J. “Kraus’ dental anatomy and occlusion.” Mosby Year Book. 2ª Ed. 1992. Pp: 250-283.
§ Alonso, Albertini, Bechelli: “Oclusión y diagnóstico en Rehabilitación Oral”. Editorial Médica / Panamericana pag 15-62;270-301.
§ Functional Occlusion: From TMJ to Smile Design by Peter E. Dawson DDS, 2007, cap1.